PLÁSTICO
PLÁSTICO
Agonize o ar,
Sopros de ar
Vindos do céu
Em meio acordes
Celestiais.
Os nossos
Sonhos são como
Visões do
paraíso
Enquanto a
realidade
Nos prende como
plásticos.
Nada pode
Conter um raio,
Nada pode evitar
uma morte,
A vida é
celestial,
A vida é
pecadora
Como as ondas do
mar
Quebrando os
muros.
Fogueiras
Queimando nossos
sonhos,
A ilusão do
amanhã
Seria um
provérbio
Inventado pelos
anjos.
Transforme
A nossa cama
Em uma galeria
de arte,
Agonize a dor
E deixe os raios
Tocarem nossas
almas,
Apenas ouça os
trovões
Antes de ir.
A nossa alma
Precisa
enriquecer,
Deixe os dentes
de ouro
Pelo caminho,
Pois só
precisamos de um sopro
De amor e ilusão,
Apenas um sopro
real
Que nos traga a
realidade
Com uma visão
celestial,
Pois os anjos
choram
Junto a esta
dor.
Faça desse rio
Um cálice
E aprecie como
um amante,
Emita sons
Desconhecidos
E consagre o
amor.
Nossos corpos
Se mexem como
Uma dança que
transborda arte,
Tire nosso
cobertor
E coloque
plástico
Para nossa arte
Ser abstrata
Como sons da essência
de se amar,
Tire fotos enquanto
nos amamos,
Seus olhos
transbordam
A ilusão que
precisamos
Para a fantasia
da arte e do amor,
A realidade é
uma arte,
Se hipnotize,
Ouça o gemido do
êxtase,
Sinta esse toque
celestial.
A capa deste poema utiliza
fotografias da obra SKINDEEP da artista JULIEN PALAST! Se trata de uma obra
impressionante e vibrante, para os amantes da arte e para os curiosos cliquem
no link a baixo para conferir a obra inteira dela e mais algumas outras.
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